artes gráficas
Alexandre Makiolke (Bisner), nascido em Londrina – PR, no ano de 1980, trilhou um caminho criativo e diversificado ao longo de sua carreira. Sua jornada começou em 1997, quando ingressou no mundo do design gráfico, trabalhando em diversas agências e meios de comunicação. Essa experiência inicial moldou sua visão estética e sua paixão por explorar diferentes formas de expressão visual.
Em paralelo, em 2007, Bisner também embarcou em uma pesquisa sobre arte urbana como parte de seu trabalho de conclusão do curso de Artes Visuais.
Foi nessa ocasião que ele apresentou sua primeira experiência com lambe-lambe, uma forma de manifestação artística caracterizada por cartazes colados nas ruas. Essa imersão na arte urbana marcou um ponto de virada em sua carreira.
A partir de 2011, Bisner passou a se dedicar ao desenvolvimento de colagens em grandes formatos, combinando as técnicas de lambe-lambe com suas criações. Essa fusão resultou em um estilo único e distintivo, que se tornou sua assinatura artística. Ele produziu uma série de trabalhos nesse formato, explorando temas variados e chamando a atenção do público para a arte urbana.
Em 2016, Bisner decidiu expandir ainda mais seu repertório artístico e mergulhou na prática da serigrafia. Ele começou a produzir peças de sticker art e lambe-lambe, participando de eventos de renome tanto no cenário nacional quanto internacional. Festivais como La Mèche, em Toulouse, Invasion of New York, em Nova Iorque, 1° World Wide Wheatpaste Wall, em Roma, e a Semana de Arte Urbana do SESI em Londrina foram alguns dos palcos onde ele compartilhou sua arte e contribuiu para o enriquecimento da cultura urbana.
Aprofundando-se cada vez mais na serigrafia, em 2017, Bisner começou a reproduzir suas colagens em lambe-lambes elaborados em quadricromia. Essa técnica permitiu uma reprodução mais fiel de suas criações e ampliou sua capacidade de alcançar e impactar um público maior. Sua arte, agora espalhada pelas ruas, tornou-se um meio de recuperação e humanização das cidades, trazendo cores, formas e narrativas para os espaços urbanos.
Bisner é um artista que enxerga a arte urbana como muito mais do que uma simples expressão artística. Para ele, é uma forma de resgatar a identidade das cidades, tornando-as mais acolhedoras e convidativas. Sua jornada artística é marcada pela experimentação constante, pela fusão de técnicas e pela busca por novas formas de dialogar com o público.
artes gráficas
A partir de 2011, Bisner passou a se dedicar ao desenvolvimento de colagens em grandes formatos, combinando as técnicas de lambe-lambe com suas criações. Essa fusão resultou em um estilo único e distintivo, que se tornou sua assinatura artística. Ele produziu uma série de trabalhos nesse formato, explorando temas variados e chamando a atenção do público para a arte urbana.
Em 2016, Bisner decidiu expandir ainda mais seu repertório artístico e mergulhou na prática da serigrafia. Ele começou a produzir peças de sticker art e lambe-lambe, participando de eventos de renome tanto no cenário nacional quanto internacional. Festivais como La Mèche, em Toulouse, Invasion of New York, em Nova Iorque, 1° World Wide Wheatpaste Wall, em Roma, e a Semana de Arte Urbana do SESI em Londrina foram alguns dos palcos onde ele compartilhou sua arte e contribuiu para o enriquecimento da cultura urbana.
Aprofundando-se cada vez mais na serigrafia, em 2017, Bisner começou a reproduzir suas colagens em lambe-lambes elaborados em quadricromia. Essa técnica permitiu uma reprodução mais fiel de suas criações e ampliou sua capacidade de alcançar e impactar um público maior. Sua arte, agora espalhada pelas ruas, tornou-se um meio de recuperação e humanização das cidades, trazendo cores, formas e narrativas para os espaços urbanos.
Bisner é um artista que enxerga a arte urbana como muito mais do que uma simples expressão artística. Para ele, é uma forma de resgatar a identidade das cidades, tornando-as mais acolhedoras e convidativas. Sua jornada artística é marcada pela experimentação constante, pela fusão de técnicas e pela busca por novas formas de dialogar com o público.