MANSUR

Ouro Preto, MG

GUILHERME MANSUR

poesia e arte

Guilherme Mannsur é um artista multifacetado, atuando como poeta, editor e tipógrafo. Ele nasceu em Ouro Preto, Minas Gerais. Sua carreira artística teve início nos anos 70, quando ele se envolveu no movimento de “Arte Postal” e participou da “International Mail-art Exhibition” em Monza, Itália. Nessa época, ele também fundou e editou a revista-saco “Poesia Livre” por nove anos.

Na década seguinte, Mannsur se dedicou à edição de livros de poesia de diversos escritores renomados, como Álvaro Andrade Garcia, Haroldo de Campos,

Carlos Ávila, Sylvio Back, Jussara Salazar, Régis Bonvicino, Laís Corrêa de Araújo, Paulo Leminski e Alice Ruiz, entre outros. Além disso, ele montou o poema-instalação intitulado “Sísifo”.

Nos anos 90, o artista editou a série de poemas-cartazes chamada “Não/Nada”, contando com a colaboração de Augusto de Campos, Arnaldo Antunes e outros. Ele também criou o poema-instalação “Quadriláxia” e publicou seu primeiro livro de poesia intitulado “Os sete fôlegos”, que mais tarde foi reeditado em parceria com Haroldo de Campos sob o título “Gatimanhas & Felinuras”. Durante quatro anos, Mannsur realizou uma série de chuvas de poesia das torres das igrejas de Ouro Preto. Além disso, ele trabalhou como paginador do jornal “Suplemento Literário de Minas Gerais” por oito anos e fez a reforma gráfica do mesmo.

No início dos anos 2000, Mannsur editou a revista de fotografia “Lambe-Lambe” e criou a fonte digital chamada “Verga”, que foi publicada na revista “Tupigrafia” em São Paulo. Ele também fundou e editou o jornal de arte e poesia chamado “Amilcar”. Dentre suas publicações nessa época estão os livros “Barrocobeat” e “Bené Blake”, este último em parceria com Dimas Guedes. Mannsur também lançou os calendários “Na carta que veio de Minas / Um ósculo de óxido de ferro” (2005) e “Bananeiravodum” (2006), em parceria com Nair de Paula Soares. Além disso, ele criou a série “Alfacine”, que reúne fontes digitais e cinema.

Os poemas de Guilherme Mannsur foram publicados em diversas revistas e jornais literários, incluindo o “Suplemento Literário de Minas Gerais”, “Mais” (Folha de S.Paulo), “Folhinha” (Folha de S.Paulo), jornal “Nicolau” (Curitiba), revista “Bric-a-Brac” (Brasília), revista “ETC” (Curitiba), revista “Olhar” (Universidade São Carlos), entre outros.

Guilherme Mannsur - Poeta, Tipógrafo e Designer Gráfico

poesia e arte

Guilherme Mannsur é um artista multifacetado, atuando como poeta, editor e tipógrafo. Ele nasceu em Ouro Preto, Minas Gerais. Sua carreira artística teve início nos anos 70, quando ele se envolveu no movimento de “Arte Postal” e participou da “International Mail-art Exhibition” em Monza, Itália. Nessa época, ele também fundou e editou a revista-saco “Poesia Livre” por nove anos.

Na década seguinte, Mannsur se dedicou à edição de livros de poesia de diversos escritores renomados, como Álvaro Andrade Garcia, Haroldo de Campos, Carlos Ávila, Sylvio Back, Jussara Salazar, Régis Bonvicino, Laís Corrêa de Araújo, Paulo Leminski e Alice Ruiz, entre outros. Além disso, ele montou o poema-instalação intitulado “Sísifo”.

Nos anos 90, o artista editou a série de poemas-cartazes chamada “Não/Nada”, contando com a colaboração de Augusto de Campos, Arnaldo Antunes e outros. Ele também criou o poema-instalação “Quadriláxia” e publicou seu primeiro livro de poesia intitulado “Os sete fôlegos”, que mais tarde foi reeditado em parceria com Haroldo de Campos sob o título “Gatimanhas & Felinuras”. Durante quatro anos, Mannsur realizou uma série de chuvas de poesia das torres das igrejas de Ouro Preto. Além disso, ele trabalhou como paginador do jornal “Suplemento Literário de Minas Gerais” por oito anos e fez a reforma gráfica do mesmo.

No início dos anos 2000, Mannsur editou a revista de fotografia “Lambe-Lambe” e criou a fonte digital chamada “Verga”, que foi publicada na revista “Tupigrafia” em São Paulo. Ele também fundou e editou o jornal de arte e poesia chamado “Amilcar”. Dentre suas publicações nessa época estão os livros “Barrocobeat” e “Bené Blake”, este último em parceria com Dimas Guedes. Mannsur também lançou os calendários “Na carta que veio de Minas / Um ósculo de óxido de ferro” (2005) e “Bananeiravodum” (2006), em parceria com Nair de Paula Soares. Além disso, ele criou a série “Alfacine”, que reúne fontes digitais e cinema.

Os poemas de Guilherme Mannsur foram publicados em diversas revistas e jornais literários, incluindo o “Suplemento Literário de Minas Gerais”, “Mais” (Folha de S.Paulo), “Folhinha” (Folha de S.Paulo), jornal “Nicolau” (Curitiba), revista “Bric-a-Brac” (Brasília), revista “ETC” (Curitiba), revista “Olhar” (Universidade São Carlos), entre outros.

Guilherme Mannsur - Poeta, Tipógrafo e Designer Gráfico